Equilibrar a fome, a sede, a expectativa Na linha fina Que se tem para pisar Sorri sem medo Com a alma em carne viva Alarga o peito Pra poder acomodar Um coração que cresce além da sua medida E ameaça não caber onde ele está Mas a coragem não pergunta nada a vida E todo o dia abre os olhos pra acordar Equilibrar a fome, a sede, a expectativa Na linha fina Que se tem para pisar Sorri sem medo Com a alma em carne viva Alarga o peito Pra poder acomodar Um coração que cresce além da sua medida E ameaça não caber onde ele está Mas a coragem não pergunta nada a vida E todo o dia abre os olhos pra acordar Mas a coragem não pergunta nada a vida E todo o dia abre os olhos pra acordar