Minha esfinge Minha finca, fica, vem, vem me vigiar Me sinto tão sozinho Muito mais sozinho Que o velho Santiago Minha rima Minha rua reta, vem, vem me iluminar Me sinto tão perdido Muito mais perdido Que o cego de Saramago Quantas algemas mais eu abro Quantas cartas mais eu rasgo Mais me prendo a você, Quantas vezes, mais lhe nego, Quantas pragas, mais lhe rogo, Mais eu quero lhe ter