Solidão, hoje é cotidiano, Mais uma vez entra o ano Um ato tão insano Eu não sou rato não Será que é difícil compreender, Entender meus sentimentos Não é tão difícil assim Como você me faz mal. Insano não é fazer o que não deve E sim sair por aí, fazendo burradas, Não dói as pancadas E sim no meu peito, Não confunda liberdade, Com libertinagem. Pra que eu fui voltar pra casa? Inutilmente, você não entende, Eu sei que não E não me diga mais nada E não fale mais comigo Não te considero mais Você me faz mal Afastando de mim quem eu amo.