Muito prazer, eu sou o seu presidente! E vou lhes ensinar a serem tristes sorridentes Igual a formiga, que num louco suplício Não pensa e nem questiona Ah! E este é um indício De que todo o meu plano É certo, é louco, engano! Mas ninguém questiona qual é a ideia E que comece o ritual Traga a minha faixa e alguns papéis Tragam-me um artista e alguns coronéis Para compormos um novo barulhinho E então manipular os meus controladinhos E você que está imerso em sua tola diversão Jamais perceberás minha real intensão Que é de lhes impor uma nova ditadura Sob a grande mentira de sua burra cultura Não vou permitir Que você artista, volte a questionar Não vou permitir Que você povinho, volte a pensar Você não precisa pensar Eu penso por você Você não precisa ver Eu vejo por você Você não precisa falar Eu falo por você Você não precisa agir Eu ajo por você