Honno chiisana hidamari o hanbunko zutsu ni shite atatameaeta hi ga mou dou shiyou mo naku itoshii garasu goshi no marude tsumibito fureau koto wa mou dekinai nda yo itsuka dokoka mata deaeru nara kizu o tsuketa koto mo yuruseru no kana kanaria anata no sono utagoe wa fukai fukai mori e to sashikonda hikari sayonara amari ni mabushii iro ni watashi wa me o sorasu dake kono itami ga kieru made kaketa toko togatta toko otagai no katachi o tashikameaeta hi mo ima wa subete ga munashii sore wa awai marude enogu de majiriaeba kuroku nigotte iku dake moshimo shiroku nurinaoseru nara sukitooru youna hibi o egakeru no kana kanaria anata no sono habataki wa takai takai sora e to maiagatte yuku sayonara chigirete tobenakunareba zutto soba ni irareta no ni mado kara nozoku kareta tsuta no ha kaze ni fukarete mata ochite yuku hira hira hira ima saigo no hitoha ga hora kanaria anata no sono manazashi wa furereba yogorete kumotte iku kagami sayonara kono ame agaru koro ni wa arainagasarete iru darou kanaria anata no sono utagoe wa fukai fukai mori e to sashikonda hikari sayonara amari ni mabushii iro ni watashi wa me o sorasu dake nanimo kamo ga owaru made Dividindo apenas um ponto ensolarado Entre nós dois A luz do sol que nos aquece É inevitavelmente querida por nós Através do vidro, é quase como se você fosse um pecador Nós não podemos nos tocar Se nos encontrarmos de novo em algum lugar Talvez seremos perdoados pelas feridas que causamos Canário, a sua voz cantando é A luz que atravessou a floresta mais profunda Adeus, eu não olharei muito para a cor brilhante Irei apenas desviar o olhar Até a dor desaparecer As partes quebradas, as partes afiadas Nossas formas mútuas Os dias que conversamos também Tudo está vazio Isso é fraco, quase como se tivéssemos misturado Cores que só ficam sujas com o preto Se é pintado de branco então Podemos esboçar os dias transparentes Canário, seu bater de asas irá Subir muito alto no céu Adeus, se suas penas se espalharem e você não conseguir voar Eu gostaria de ficar ao seu lado para sempre A flor mucha de uma hera que eu espiei da janela Levada com o vento, está caindo de novo Flutuando, flutuando, flutuando Agora a folha está aqui, olhe! Canário, se eu olhar Se eu tocar, for te deixar sujo e escurecido Adeus, quando a chuva parou Eu fui lavada também, certo? Canário, a sua voz cantando é A luz que atravessou a floresta mais profunda Adeus, eu não olharei muito para a cor brilhante Irei apenas desviar o olhar Até que tudo tenha acabado