Um velho calção de banho, um dia pra vadiar Um mar que não tem tamanho, um arco-iris no ar depois da praça Caymmi sentir preguiça no corpo E numa esteira de vime beber uma agua de coco É bom Passar uma tarde em Itapoã Ao sol que arde em Itapoã Ouvindo o mar de Itapoã Falar de amor em Itapoã Enquanto o mar inaugura um verde novinho em folha Argumentar com doçura, com uma cachaça de rolha E com olhar esquecido, num encontro de céu e mar Bem devagar ir sentindo a terra toda rodar É bom