Salim, o turco do mercado Vende tecidos, vende relógios Vende anéis de noivado E na cidade todo mundo diz: Que um turco só põe o nariz Onde houver lucro assegurado Salim, o turco do mercado Já foi mascate, já foi alfaiate Candidato a deputado E de aventura em aventura Um dia a sorte lhe sorriu E ele simplesmente se serviu Foram-se os tempos das vacas magras Salim rebanha contas bancárias Filhos doutores, muitas amantes