No Morro da Imaculada tem Divino, congada e moçambique também No Morro da Imaculada A sorte é daqueles que andam Com os sinos de são Salomão Figuras de sonho que as mãos de Viola Transformam em enfeites de cor Singelos duendes de um de barro Que dona Edwirges moldou E violeiro violai que é domingo Imaculada tradição dos puros figureiros E violeiro violai que é domingo Imaculada tradição dos puros figureiros Se chove no Morro da Imaculada As moças desenham Com cinzas um sol no chão Que assim a chuva vai logo embora Deixando um arco-íris Lindo pra enfeitar o céu Corto de sapo sapinho-aranhão Bicho de toda nação Três brotos de alecrim da Guiné Para o que der e vier E violeiro violai que é domingo Imaculada tradição dos puros figureiros E violeiro violai que é domingo Imaculada tradição dos puros figureiros