If we're talking about love Then I have to tell you Dear readers, I'm not sure where I'm headed. I've gotten lost before. I've woke up stone drunk Face down in the floor. Late afternoon, the house is hot. I started, I jumped up. Everyone hates a bore. Everyone hates a drunk. This may be a lit invention Professors muddled in their intent To try to rope in followers To float their malcontent. As for this reader, I'm already spent. Late afternoon, the house is hot. I started, I jumped up. Everyone hates a sad professor. I hate where I wound up. Dear readers, my apologies. I'm drifting in and out of sleep. Long silence presents the tragedies Of love. Gote the age. get afraid. The surface hazy with attendant thoughts. A lazy eye metaphor on the rocks. Late afternoon, the house is hot. I started, I jumped up. Everyone hates a bore. Everyone hates a drunk. Everyone hates a sad professor. I hate where I wound up. I hate where I wound up. Se é sobre amor que estamos falando Então preciso contar a vocês Caros leitores, que não sei pra onde estou indo Já me perdi antes Já acordei bêbado como um gambá Com a cara no chão Fim de tarde, a casa abafada Eu que comecei, eu dei a largada Todo mundo odeia um chato Todo mundo odeia um bêbado Essa pode ser uma invenção luminosa Professores afogando-se em intenções Tentando laçar seguidores E preservar suas lamúrias Quanto a este leitor, Pra mim já acabou Fim de tarde, a casa abafada Eu que comecei, eu dei a largada Todo mundo odeia um amargo professor Odeio o lugar onde vou parar Caros leitores, eu lamento Vou acordando e caindo no sono O longo silêncio demonstra as tragédias Do amor, dada a idade, tenha medo A superfície obscura de pensamentos guardados Olhos vagos, uma metáfora sobre as rochas Fim de tarde, a casa abafada Eu que comecei, eu dei a largada Todo mundo odeia um chato Todo mundo odeia um bêbado Todo mundo odeia um amargo professor Odeio o lugar onde vou parar Odeio o lugar onde vou parar