Minha paz eu vos dou Mas não como a desse mundo Eu sou verdade e vida O princípio de tudo Me entregaram aos meus Mas nem todos entenderam O que já estava escrito Por isso se corromperam Escolheram entregar Aquele que mais amou E julgar como assassino O que veio ser redentor Todo o ultraje sofrido Entre a cruz e o espinho Mostrou o quanto era verdade O que estava escrito Pilatos lavou as mãos Entregue ao povo fui Mas ao terceiro dia A pedra foi removida Apareci para os meus No caminho de Emaús E através da minha morte Eu lhes trouxe vida Na cruz Que através da morte ganhei vida Na cruz Que foram pagas todas minhas dívidas Na cruz Que o cordeiro santo foi entregue E ao terceiro dia ressurgiu com novas vestes Foi na cruz Que através da morte ganhei vida Na cruz Que foram pagas todas minhas dívidas Na cruz Que o cordeiro santo foi entregue E ao terceiro dia ressurgiu com novas vestes Foi na cruz Te vi sorrindo De braços abertos Na cruz o meu amigo Que criou o universo Em cada gota que escorreu E atingiu o solo Eu imploro pra que os homens Vejam o que eu vi Sintam o que senti Eu que hoje estou aqui Já estive tão distante Mas deu tempo de voltar Na cruz Vi o amor sendo massacrado Por cada erro cada gente Tu sofreu calado Mas se revelou Para aqueles que escolheu para si Longe de mim Não ser uma extensão de você (ó) Você está em todo canto Em todo tempo Mas para alguns parece Que custa perceber Quem prova desse amor Se apaixona Quem mergulha na graça Recompõe as suas forças Na cruz Aproximou grandes e pequenos Abriu a porta e disse Entrem no meu reino Na cruz Que através da morte ganhei vida Na cruz Que foram pagas todas minhas dívidas Na cruz Que o cordeiro santo foi entregue E ao terceiro dia ressurgiu com novas vestes Foi na cruz Que através da morte ganhei vida Na cruz Que foram pagas todas minhas dívidas Na cruz Que o cordeiro santo foi entregue E ao terceiro dia ressurgiu com novas vestes Foi na cruz