Margot (Alison do Vale) Tanta amargura eu vejo nestes "ojos negros" manchados de fel Mata e não se condói O meu peito corrói causando tropel Aflito, fito o amor inaudito que só faz angustiar. Em meio à insônia, eu sinto acrimônia. O teu amor é amargo, É pra mim o embargo da sorte. Seu sentimento por mim é perjuro E juro que não vou voltar Pra sua graça argentina que me contamina o coração Devolve a doçura ao meu peito Margot.