Humarê erê-citá, Humarê ê ê ê

Um abismo profundo na terra, á á á
Uma fenda profunda na mata, á á á
Surge um cavaleiro em meio a um galope
Trazendo a poeira, semeando o mal á á á á á
Vem espalhando a fome, a miséria, a seca na plantação, ê hê ê

Vem calar as vozes da selva, á á á
Vem tornar o canto em pranto, á á á
Vem trazer a fúria dos Andes, ê ê hê, ê

Tua voz faz estremecer, á á á
Teu olhar é destruição, á á á
O teu nome é pavor, horror, ô ô tremor

Humarê

A profecia caiu sob a terra, á á á
Um estrondo mortal pelo ar, á á á
Surge um cavaleiro em meio a um galope
Trazendo a poeira, semeando o mal, á á á á á
Vem espalhando a fome, a miséria, a seca na plantação, ê hê, ê

Tua boca assoladora, á á á
Caverna do escorpião, á á á
Vem tragando a coragem dos homens, Gêne!

Humarê

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