Lady sing the blues so well As if she mean it As if it's hell down here In the smoke-filled world Where the jokes are cold They don't laugh at jokes They laugh at tragedies Corner street societies But they believe her They never leave her While she sings she make them feel things She says, I can sing this song so blue That you will cry in spite of you Little wet tears on your baby's shoulder... And I have walked these streets so long There ain't nothing right, there ain't nothing wrong But the little wet tears on my baby's shoulder... Lady lights a cigarette Puffs away, no regret Takes a look around, no regrets, no regrets Stretches out like branches of a poplar tree She says, I'm free Sings so soft as if she'll break, says I can sing this song so blue That you will cry in spite of you Little wet tears on your baby's shoulder... I have walked these streets so long There ain't nothing right, nothing wrong But the little wet tears on my baby's shoulder... But on this stage I've learned to fly Learned to sing And learned to cry Little wet tears on my baby's shoulder... But now it's time To say goodbye Some might laugh But I will surely cry Little wet tears on my baby's shoulder... The little wet tears on my baby's shoulder... Lady lights a cigarette Puffs away, and winter comes And she forgets A dama canta o blues tão bem, Como se ela quisesse isso, Como se fosse inferno aqui embaixo, No mundo cheio de fumaça. Onde as piadas são frias, Eles não riem das piadas, Eles riem das tragédias. Sociedades de esquina. Mas eles acreditam nela, Eles nunca a deixam. Enquanto ela canta, ela os faz sentir coisas. Ela diz, eu posso cantar essa música tão triste, Que você vai chorar, apesar de você, Pequenas lágrimas molhadas nos ombros do seu amor. E eu tenho andando por essas ruas há tanto tempo... Não há nada certo, não há nada errado, Além das pequenas lágrimas molhadas nos ombros do meu bebê. A dama acende um cigarro, Sopros para longe, sem arrependimento. Dá uma olhada em volta, sem arrependimentos, sem arrependimentos. Estica-se como galhos de álamo. Ela diz: "eu sou livre!" Canta tão macio como se ela fosse quebrar e diz: Ela diz, eu posso cantar essa música tão triste, Que você vai chorar, apesar de você, Pequenas lágrimas molhadas nos ombros do seu amor. E eu tenho andando por essas ruas há tanto tempo... Não há nada certo, não há nada errado, Além das pequenas lágrimas molhadas nos ombros do meu bebê. Mas nesse palco Eu aprendi a voar, Aprendi a cantar E aprendi a chorar Pequenas lágrimas molhadas nos ombros do meu amor. Mas agora é hora De dizer adeus. Alguns podem rir Mas eu certamente vou chorar Pequenas lágrimas molhadas nos ombros do meu amor. As pequenas lágrimas molhadas nos ombros do meu amor. A dama acende um cigarro, Sopros para longe, e o inverno chega. E ela esquece.