Mais um passeio na cidade fria, no descompasso de meu passo sem saber o que viria. Por favor meu Senhor, para o povo a iguaria. Despreocupar-se com os por quês de onde a roda estaria, ganância e exploração, seu passado permitia. Mas lembrar que a vida de todo o bem, além do sexo, o vermelho atenta, sem argumento perde o sentido o nexo. Compreender o todo como um todo complexo. Como tudo forma, côncavo, convexo. Nenhuma linha reta; Curitiba, Índia, Novo México. Buscar a fonte. Ancião visionário ao que consta uma ponte. Ignoro os passos dos que interrompem. Não interrompem, muito menos rompem. Processo ping-pong, dá bola no bong, ladeira de long, revolução no song. Paciência eu chego longe, respeitando os monges. Todo pensamento e sentimento, contraditório à harmonia e à paz, são desnecessários, são contrários. Nada mais vale nessa vida do que sorrir, ser humano, chorar e refletir sobre tudo isso. Tudo isso que esta a sua volta. Muitas vezes é a prova batendo a sua porta, mas não importa eu vou prosseguir. Se é o que eles querem não fraquejarei, a mensagem é coletiva. O sol é para o mundo enxergar na escuridão. Os opressores querem nos ver competindo. Porque não mostrar pra eles que sabemos amar? (refrão) Tudo que está no alto é como que esta em baixo. O todo é mente, o Universo é mental.