Israel no Egito, em uma terra estranha Esquecidos por todos, mas por Deus jamais Se revidou como escravo ao rei Faraó Que oprimia o povo sem pena e dó Quando chega o tempo aí Deus se levanta E lembra da promessa que fizeram aos seus Escolhe Moisés pra libertar o povo Um homem improvável, mas que Deus escolheu É que pra vencer a guerra, não é nossa sabedoria Sendo culto ou analfabeto, isso é só um detalhe Pois quem resolve é Deus Moisés levanta e vai com o cajado na mão Enfrenta Faraó e mostra que riqueza não vence unção Deus envia dez pragas, Faraó não suporta Liberta o povo de Deus e Moisés pôde dar o grito da vitória Pode até não saber lê, mas ele não é medroso Não sabe nem escrever, mas é canela de fogo Não sabe falar direito, mas fala línguas estranhas É pobre e não tem dinheiro, mas tem poder até nas entranhas Se não se sente capaz de fazer a missão que Deus te ordenou Diante da sarça estás e quem fala contigo agora é teu Senhor Quem te vê nunca vai entender Porque te escolhi para a obra fazer Mas não meio de homens poderosos A minha escolha hoje é você Não sabe lê, mas quero usar Não sabe escrever, mas quero usar É gago e fanho, mas quero usar Mora de aluguel, mas quero usar Não é conhecido, mas quero usar Não é bonito, mas quero usar Tá na luta, na prova, mas quero usar Quero usar, quero usar Quero usar para curar, usar para salvar, usar pra libertar Usar para pregar, usar para cantar Quero usar para demônio expulsar Quero usar para abrir o mar, pra fazer prosperar Pra muros derrubar, pra gigantes matar, pra fornalha esfriar Quero usar pra me glorificar Pois não é por tua força Que te faz ser escolhido Nem o teu conhecimento que te faz por mim ser visto Podem até não te aceitarem E te chamarem de plebeu Mas só canta, marcha ao norte Pois hoje dentre os fortes Quem te escolheu fui Eu! Pode até não saber lê, mas ele não é medroso Não sabe nem escrever, mas é canela de fogo Não sabe falar direito, mas fala línguas estranhas É pobre e não tem dinheiro, mas tem poder até nas entranhas Se você não se sente capaz de fazer a missão que Deus te ordenou Diante da sarça estás e quem fala contigo agora é teu Senhor Quem te vê nunca vai entender Porque te escolhi para a obra fazer Mas não meio de homens poderosos A minha escolha hoje é você Não sabe lê, mas quero usar Não sabe escrever, mas quero usar É gago e fanho, mas quero usar Mora de aluguel, mas quero usar Não é conhecido, mas quero usar Não é bonito, mas quero usar Tá na luta e na prova, mas quero usar Quero usar, quero usar Quero usar para curar, usar para salvar Usar pra libertar, usar para pregar, usar para cantar Quero usar pra demônio expulsar Quero usar para abrir o mar, pra fazer prosperar Pra muros derrubar, pra gigantes matar, pra fornalha esfriar Quero usar pra me glorificar Pois não é por tua força Que te faz ser escolhido Nem o teu conhecimento que te faz por mim ser visto Podem até não te aceitarem E te chamarem de plebeu Mas só canta, marcha ao norte Pois hoje dentre os fortes Quem te escolheu fui Eu! Fui Eu, quem te escolheu fui Eu!