Quando abro a janela, do meu peito na canção, falo tudo que eu sinto, não preciso da razão, rasgo o verbo sem limites, e não quero mais parar, na verdade é um convite, te chamo pra viajar. O mundo fica pequeno Van Glandeste, Bagdá, sou a águia no infinito, sou pirata em auto mar, Navego nos sete mares, giro o mundo num balão, e não consigo achar a chave, para abrir seu coração. Só eu vi o que ninguém vê, o que seus olhos não conseguem esconder, vou cantar olhando você e te beijar até o dia amanhecer. Quando abro a janela, do meu peito na canção, falo tudo que eu sinto, não preciso da razão, rasgo o verbo sem limites, e não quero mais parar, na verdade é um convite, te chamo pra viajar. O mundo fica pequeno Van Glandeste, Bagdá, sou a águia no infinito, sou pirata em auto mar, Navego nos sete mares, giro o mundo num balão, só não consigo achar a chave, para abrir seu coração. Só eu vi o que ninguém vê, o que seus olhos não conseguem esconder, eu vou cantar olhando você e te beijar até o dia amanhecer. Quero só fechar os olhos no seu rosto deslizar quando achar a sua boca te convido pra sonhar, reservei bem no meu mundo, um lugar só pra você, faço o que for preciso só não quero te perder.