Vou passar a verdade a limpo Afasta-se, não insista Meu braço é machado, foice-forte, corte Não levante sua voz querendo me calar! Sou a sombra em sua porta Sou tocaia na esquina Sou o nó que não desata Não sou mais oprimida Sou aço, sou asco, sou pesadelo, cheguei pra abalar Sou aço, sou asco, sou pesadelo, cheguei pra abalar Não serei mais notícias de jornal Não aceito mais agressões Meu braço é machado, foice-forte, corte Não levante sua voz querendo me calar! Sou a sombra em sua porta Sou tocaia na esquina Sou o nó que não desata Não sou mais oprimida Sou aço, sou asco, sou pesadelo, cheguei pra abalar Sou aço, sou asco, sou pesadelo, cheguei pra abalar