Força de uma raça a lutar A negra realeza em exaltação Galega em busca pela igualdade Riquezas que sucumbem a opressão Majestosa África, saúde emerge nossa dor Num mar azul, além do horizonte No aportar o destino se traçou Nasce com a princesa de banto, esperança Predestinará a honrar os seus irmãos Sangrou ao exigir a igualdade No engenho, cativeiro, da maldade Requinte de crueldade no açoite sinhá Não há mordaça que impeça o nosso canto Meu grito é resistência a ecoar Na plenitude emerge uma dádiva Um dom a cuidar dessa nação Nas mãos e preces de quem a cultua Onde a fé se faz a cura De um povo em devoção A negra dos olhos azuis Um mito presente vem nos guiar Divindade um ser de luz A flor de liz vem te exaltar Anastácia guerreira, liberte as amarras Do corpo e da alma me faz vencedor Difícil é não clamar seu nome Estenda seu manto de amor