Tom: G Em B7 Filho eu te dei tudo, dei vida, dei asas Em B7 Eu te dei comida, dei camisa, errei as marcas Em B7 E se eu te dei uns tapas foi porque cê deu uns tapas B7 Eu te avisei: nada de drogas na minha casa Em B7 Amor você é tão sujo, você é um sortudo Em B7 Também te dei tudo, foi o primeiro fez tudo Em B7 Nosso bebê não vai mais se chamar Bruno B7 Você é tão burro, tinha que estragar tudo Em B7 Deus me disse que eu só ligo pra pedir Em B7 É sempre a mesma coisa que eu só penso em mim Em B7 E eu vou morrer se eu continuar bebendo assim B7 Antes de desligar esse é o terceiro e último rim Em Sei o que você tá pensando lek B7 Que eu enchi o bolso, que cresceu o dread Em Hoje eu não tenho chefe B7 Mas maldito game que me deu um cheque Em B7 O tipo de cara que nunca teve nada Então quando esses cara vence B7 Quer estampar na cara que eu não mudei nada Que eu zerei os caixa e virei tudo em tênis Em B7 Estamos todos presos, presas da falsa liberdade Em B7 Preconceitos, eu presumo são pilares da maldade Em B7 Antes grilhões que nós prendiam, até nós vendiam pros outros B7 Hoje é a luxúria que nós prende junto com os cordão de ouro Em B7 Ai vocês falam: Rod não é preto e quer falar de escravidão Em B7 Não sou judeu também, mas sempre achei Hitler mó cuzão Em B7 Tô pelo certo sempre, OutraLei, num mundo nonsense B7 Tô pela letra, se fosse só pelas drogas, eu escutava trance Em B7 Eu sou de outro plano, outro lado, pros careta, outro trago Em B7 Me dá uma caneta ou a baioneta, eu mato o Bolsonaro Em B7 Me perdoe Deus, compartilhei o ódio entre os homens B7 Eu só queria avisar o Senhor que eles estão roubando e usando seu nome Em B7 Eu vim de Atlântida, reencarnei Brasil Em Subindo as rampa pra ficar longe desses merda B7 Eu dou descarga e fecho a tampa lá Em B7 Comigo é sem 2 papo, no beck é 2, passo B7 Finalizando o feat, eu engoli esse beat e nem arrotei depois, paz Em B7 Só limpa o sangue da camisa e manda se fuder Em B7 Liga aquela Monalisa e chama pra fuder Em B7 Não tô num momento bom pra esses verme vir me pilhar B7 MCs vagalume, apaga mais rápido que brilha Em B7 Filha, você aceita ser a mãe dos meus bambinos? Em B7 Se o RAP não virar nós monta uma bica e vende uns pino Em B7 SPVic trouxe um fino e a foto dela nua B7 To vendo ela me olhar, mixar o civicão na rua Em B7 Mas deixa ele crescer, deixa achar que tá em casa Em B7 Descarrega e limpa o sangue da camisa do Damassa Em B7 Enquanto escrevo essas rimas tentando achar vacina B7 Lembrando quando eu transava com a vaca da rua de cima Em B7 Podia fritar, não fritei. Podia flipar, não flipei Em B7 Mas falei o que esses bucha ai tá demorando há mais de um mês Em B7 Num dizer que não falei das flores, das flores, falei B7 Não falei foi do amor porque há um mês atrás matei! Tey! Em B7 Desde o evangelho perdido de Tomé Em B7 Meus ouvidos e a minha fé com os amigos sincroniza os sentidos Em B7 Aos vivos, sobre morte, mortos, livros B7 Ciclos e a discrepância de que quase tudo é relativo Em B7 Intrigo e entrego hábil ao cego, na metáfora Em B7 Meu ego nessa cápsula e enterro no Éden pra aturar outra fábula Em B7 Proponho, servo! Sirvo ao risco prévio O objetivo é sério B7 Privo ou sigo esse que é nosso sonho coletivo Em B7 A atenção em ser notado em meio a multidão Em B7 Pensadores, professores e alunos em extinção Em B7 Somos os computadores cada um com a sua versão B7 Detentores da matéria prima, preso a imitação Em B7 E nós partimos, latinos, já foi a humilhação Em B7 Colidíamos e sabíamos que não é religião Em B7 É ópera! Fiel é a nota que opera essa cólera B7 Então sobe lá no palco e aguenta o fardo ou a minha úlcera Em B7 É visceral, entreter o sarau, não é diss/cerol, é o veredicto Em B7 Desigual é ferir a moral do Marcelo, David e Benedito Em B7 Num novo circuito além do conflito B7 Desculpa, eu consigo viver no infinito e você não Firmão, é esse o intuito