E as velas pingaram cera no meu rosto E eu nunca estive tão perto assim Que as letras desfocaram para mim E esse trago não despertará o início São seus olhos vendo o precipício Beirando a morte entrego meu ofício Vícios, dores e afins Razão que age e a culpa é toda minha Redijo mais uma linha, queimo emanando cor Respeita a minha bolha, estamos ambos certos Ceias do próximo ano comeremos amor Novas escolhas Rolhas de vinho do inverno passado Passaram-se dias, mas eu não posso parar Pirei e ao ver ela dançar Na minha frente seminua, semideusa do ar Ô sua filha da puta, linda, venha Minha sina, me dá vida Ô sua filha da puta, linda, venha Minha sina, me dá vida Lentes que caíram bem De lábios que fecharam sem E se te dissessem o que comer Você estaria bem Lentes que caíram sem De lábios que fecharam bem E se te dissessem o que fazer Você estaria bem Ô sua filha da puta, linda, venha Minha sina, me dá vida Ô sua filha da puta, linda, venha Minha sina, me dá vida