Jogados ao vento Como a felicidade disfarçada E a trizteza é É ver no escuro um claro abrigo Sem ter auxílio e se quer clareza Sempre cumprindo as leis da realeza Portal dos sonhos se afunila Não há porque olhar pra trás Olhos aberto pro presente Se presente é: Alguma luz verde fluorescente Por trás daquilo que se faz vivência Os oprimidos não são comprimidos E são manipulados O belo não é ser bonito É o que se faz É o que viráá A igualdade deve ser a todos Pois somos todos iguais Será que o bote na vida e não expectador da realidade!