Vai como um tiro de laço Girando no espaço Marcando o compasso Num infinito abraço Deixando-lhe um traço de um raio de luz E o Sol, permanece parado Recebe o legado de ser pôr-do-Sol Sol, Sol, Sol, girassol No pensar, pôr-do-Sol, no olhar Vai declinando no monte No além, horizonte Deixando na fonte Uma luz dourada E a água rebrilha esta cor que seduz Que belo, infinito luzeiro Mas o verdadeiro me escondeu! Sol, Sol, Sol, girassol No pensar, pôr-do-Sol, no olhar Vai numa fuga fingida Deixando pra vida, só desilusões Num canto, a noite recanto No suave pranto, ao som do violão A vida, que passa iludida Como a luz perdida de um pôr-do-Sol A vida, que passa iludida Como a luz perdida de um pôr-do-Sol Vai como um tiro de laço Girando no espaço Marcando o compasso Num infinito abraço Deixando-lhe traços de um raio de luz E o Sol, permanece parado Recebe o legado de ser pôr-do-Sol Sol, Sol, Sol, girassol No pensar, pôr-do-Sol, no olhar Pôr-do-Sol No olhar!