O mundo era perverso, a música herói J. Lenon cantou verso de protesto E o poder era indigesto, governos insetos Hiroshima, Nagazaqui: EUA egoístas dementes Brasil era perverso, a música herói Chico Buarque, nosso maior cantador Em palanque protestou, fez silêncio, ensaiou E na hora do Hawai, Cálice! Esbravejou! A música, cadê a música, onde foi parar Chico, de Chico Buarque, é a própria música O mundo continuou, a miséria é seu diploma Mas, J. Lenon, grande herói, sentimos sua falta O mundo continua perverso, a música ausente J. Lenon sufocado, canta em minha mente E o poder sempre indigesto, governos insolentes Hiroshima, Nagazaqui: EUA egoístas dementes Brasil continua perverso, a música ausente Chico Buarque, luta, nunca se cansa Avança, grande homem, na esperança Mostre-me o caminho da letra com abonança A música, cadê a música, onde foi parar Chico, de Chico Buarque, é a própria música O mundo continuou, a miséria é seu diploma Mas, J. Lenon, grande herói, sentimos sua falta O mundo continua perverso, a música ausente J. Lenon sufocado, canta em minha mente E o poder sempre indigesto, governos insolentes Hiroshima, Nagazaqui: EUA egoístas dementes A música, cadê a música, onde foi parar Chico, de Chico Buarque, é a própria música O mundo continuou, a miséria é seu diploma Mas, J. Lenon, grande herói, sentimos sua falta O mundo continua perverso, a música ausente J. Lenon sufocado, canta em minha mente E o poder sempre indigesto, governos insolentes Hiroshima, Nagazaqui: EUA egoístas dementes