Cubatão "Minha terra, um bananal Que rumoreja ao vento" / Já dizia Afonso Schmidt do local Um portento Joaquim Miguel Couto escreveu então / "Os Caminhos do Inferno: Ínicio de Cubatão" / A "Trilha Tupiniquim" do pé da serra ao planalto paulista ' A perder de vista O café pro litoral Que foi de trem, mais um tento / Rodovia no aterro, cais fluvial Virou vento/ Piaçagüera; porto e gente do "Moji" lá se vão / Ao Rio Perequê e depois ao Rio Cubatão / A indústria petroquímica é fera bem como a COSIPA Siderúrgica paulista Martim Afonso de Souza viu João Ramalho e Tibiriça Jacaré-de-papo-amarelo e rubra ave guará / Edu da Gaita, Wlad Mattos ao violão Pra bem saudar Cubatão / Radamés um paulista agrimensor da COSIPA Ah!