Sinos dobram e cruzam o horizonte corre o pânico a acordar a aldeia. É fogo posto, não adianta duvidar. Olhem as chamas semeadas com rancor não é humana, a mão de quem acendeu. O ódio é fogo que arde e que se vê. Fica o deserto, de cinzas plantado e o cinismo de quem o viu arder imensa dor, que recuso acreditar. Olhem as chamas semeadas com rancor não é humana, a mão de quem acendeu. O ódio é fogo que arde e que se vê.