Mais de 100 anos passaram eu ainda recordo os tambores que ao longe um dia me chamaram. Trouxe a águia a mensagem que o corvo leu liberada pelo vento aos filhos do sol. Vós podeis matar-me o corpo e condenar-me a alma. Devo eu pintar a face ou fumar a paz. Eu já dei a minha pena à semente da terra que os teus hão-de chorar no ciclo da vida.