Eu e minha planta na rua Algumas pessoas vão me olhar diferente, eu sei (foda-se) Mas isso abastece meu lado rebelde Piadas quinta série na crise dos 27, ok Você não é melhor que eu, ok Mas eu também não sou tão diferente Nascemos de alguém que nasce, morre igual a gente Espírito imortal, sangue do meu sangue, entende? Beat e levada alivia o estresse Cacau na conta, noites de rap Depois de rataria meu rolê ficou mais leve Na minha última empresa também demitiram a chefe Puro suco no peito, coração, veia, cortéx Formação de quadrilha, triangulação que tece Sorrisos e lágrimas Nego, também não sei de onde vem, muito menos como acontece A insustentável leveza de ter, ou querer O que é melhor pra mim Só eu sei, só eu sei, só eu sei, só eu sei Da insustentável leveza de ser o que eu sou Só eu sei, somente eu sei, eu e Deus Acontecendo tudo natural Intuição segue afiada Tem vez que nem a voz tá afinada Meu ponto tá de graça Mas se eu olhar pra baixo eu tô em casa Te encontro pelo olhar, reconheço a fumaça Felicidade farta Pelo o que tenho, percebo que nada falta Vou coligar a de fé pra dar uma volta Vejo os muleque mais tarde Sessão de onda, dinheiro vira verdade E que não me falte um pingo de suor que seja É madrugada, eu tô no fluxo É de manhã, eu tô também Com a leveza de ter Ou querer o que é melhor pra mim Só eu sei, só eu sei, só eu sei, só eu sei Da insustentável leveza de ser o que eu sou Só eu sei, somente eu sei, eu e Deus A insustentável leveza de ser (ou querer) O que é melhor pra mim (leveza de ser) Ou querer, só eu sei, eu e Deus