No passar das eras muitas quimeras marcaram essa Terra Terra que servil e sincera jamais se mostrou infiel Dando sempre o fruto, espontaneamente ou cultivado pelo homem Embora sempre passiva a Terra agora se mostra inquieta Tremendo a perda de seus irmãos E chovendo a tristeza de suas decepções Mas a terra faz um último apelo Implorando um mínimo de compaixão Por parte dos que a habitam Caso você não construa não destrua não Não destrua não Não destruaaa Não destrua nãooo Não destrua nãooo Não destrua A sustentabilidade está nas ações e não nas palavras vãs vociferadas Você poderá ser muito melhor se deixar essa cômoda passividade Permita entrar o Sol e o vento na sua casa para perceber Que o melhor sempre estará porvir é só você se abrir