Foi aquele... Que eu puxei Naquela noite de dezembro Madrugada de novembro Sentindo o mar e olhando o vento passar entre eu e as ondas Vou deixar me levar Quero tocar o infinito Esquecer as virtudes Voltar às essências de um passageiro Desconhecido Andei Passando As vezes ate voltando Por lugares e ruas inexistentes As vezes nada passa Mais tudo se repete Conseqüência de ser delinqüente Eles olham pra mim Eles falam de mim Pensam que sou assim Soldado, quadrado alienado Preparado pra morrer sem viver Mais eu disse sim para o não E não para o sim Não vou aceitar que seja assim Nem que eu tenha que lutar Nem que eu tenha que gritar Ou ate parar Lá na lua Lá no mar Lá na beira do luar Foi aquele... Que eu puxei Naquela noite de dezembro Madrugada de novembro Sentindo o mar e olhando o vento passar entre eu e as ondas Vou deixar me levar Quero tocar o infinito Esquecer as virtudes Voltar às essências de um passageiro Desconhecido