Cough, gasp, and sputter
Spinning helplessly down toward the earth
A loss of control, the sky swallows whole
Spinning down, down
Forever falling down, down, down

But is it entirely a flightless fall?
No deceptive currents, no rise at all?
Maybe it’s too naive to not jump ship
When deviating so drastically from the initial script

Tremble beneath the weight of inevitability
And all the casualties therein
Cower in the shadow of the ever-present sun
Witness eclipsing, eclipsing, eclipsed

Is it completely void? Or is the truth in shade?
Are all the facts before us a masquerade?
Suffering no deceit, no selfish lies
We stand in our own crypt and we mobilize
Waking up to blazing heat
And the stench of rancid meat
Don’t have the patience or the time to repeat mistakes
Like high, hot hauls, through highway tolls
With bigger brothers for hungry trolls
Each horn sharpened by eye sockets torn
Standing on the graves of the worn
Welcome to the place integrity is born
Heart in the right place, just missing the mark
Feigning exception is a shot in the dark
With no remorse and no regret
Is anybody listening yet?

Tremble beneath the weight of inevitability
And all the casualties therein
Cower in the shadow of the ever-present sun
Witness eclipsing, eclipsing, eclipsed

Bask in uncertainty
Strange things can happen when faced with adversity
Ask and you shall receive
Or swing frantic your arms
Fate is nothing but a nervous belief
I don’t believe the end is in pavement
I don’t believe there’s anything beneath
I don’t believe there’s death in the basement
No I don’t believe
No I don’t believe

Embrace the fall, there is no end
No ambiguous hypothesis to comprehend
No bruised and battered egos in descent’s entire ethos
No magnificent creation myth. No wind to pad the story with
Only I will never quit, or watch my brothers quit
But I’ll lower down a lifeboat if you’re abandoning the ship
True sailing’s dead, should have been the first thing said
Before the writing could be written, before the writing could be read

The wreckage was never found
But the black box was recovered
The message therein profound
In our final moments our true names are all discovered
So let it fall, fall. Even if it turns out to be futile
At least we couldn’t ask for a sky so clear or a day more beautiful
They’ll never find the wreckage, transcending all human languages
Just a promise and a final message: The descent is all there truly ever is
Just a promise and a final message: The descent is all there ever is
Just a promise and a, just a promise and a final message: The fall is all there ever is
Just a promise and a final message: The descent is all there ever is
Just a promise and a, just a promise and a final message: The fall is all there ever is

Stumble beneath the radar, big holes in each great city
Is all the evidence I need
Knowledge often beckons and can lead astray
Whisper release me, release me, release
Dive into an endless sea
No reason to falter no plan supersedes
Altering frequencies
But we welcome the change
Fate is nothing but a nervous disease

Cough, gasp, and sputter
Spinning helplessly down toward the earth
A loss of control, the sky swallows whole
Spinning down, down
Forever falling down, down, down

Tosse, arquejo, e crepitação
Girando desamparado para baixo em direção à terra
Uma perda de controle, o céu engole por inteiro
Girando para baixo, para baixo
Sempre caindo, caindo, caindo

Mas é inteiramente uma queda sem voo?
Sem correntes enganosas, sem nenhuma subida?
Talvez seja muito ingênuo não abandonar o navio
Ao se desviar tão drasticamente do script inicial

Tremer sob o peso da inevitabilidade
E todas as baixas nela contidas
Encolher-se na sombra do sempre presente sol
Testemunha eclipsando, eclipsando, eclipsado

É completamente vazio? Ou a verdade está na sombra?
São todos os fatos diante de nós um disfarce?
Sem sofrer enganos, sem mentiras egoístas 
Erguemo-nos em nossa própria cripta e nos mobilizamos
Acordando ao calor escaldante
E o cheiro de carne podre
Não tenho paciência ou tempo para repetir os erros
Como lances altos e quentes, por pedágios de estradas 
Com irmãos maiores para as provocações famintas 
Cada chifre afiado pelo olho de soquetes rasgados
Permanecendo sobre os túmulos dos usados 
Bem-vindo à integridade do lugar nascente 
Coração no lugar certo, apenas faltando a marca
Fingir exceção é um tiro no escuro
Sem remorso e sem arrependimento
Tem alguém ouvindo ainda?

Tremer sob o peso da inevitabilidade
E todas as vítimas aí
Encolher-se na sombra do sempre presente sol
Testemunha superando, superando, eclipsado

Aqueça-se na incerteza
Coisas estranhas podem acontecer quando encaradas com a adversidade
Peça e você receberá 
Ou balance frenético os braços
O destino não é nada além de uma crença nervosa
Eu não acredito que o fim está no chão 
Eu não acredito que não há nada por baixo
Eu não acredito que haja morte no subsolo 
Não, eu não acredito
Não, eu não acredito

Abrace a queda, não há fim
Nenhuma hipótese ambígua para compreender
Sem egos machucados e agredidos na ética completa de descendentes
Sem mito de criação magnífico. Nenhum vento para encher com história 
Porém eu nunca vou desistir, ou ver meus irmãos desistirem 
Mas eu vou descer um bote salva-vidas, se você estiver abandonando o navio
A verdadeira vela está morta, deveria ter sido a primeira coisa dita
Antes que os escritos pudessem ser escritos, antes que os escritos pudessem ser lidos

Os destroços nunca foram encontrados
Mas a caixa-preta foi recuperada
A mensagem nela era profunda
Em nossos momentos finais nossos nomes reais são todos descobertos
Então, deixe-o cair, cair. Mesmo se isso virar fútil 
Pelo menos, não poderíamos pedir por um céu tão claro ou um dia mais belo
Eles nunca encontrarão os destroços, transcendendo todas as línguas humanas
Apenas uma promessa e uma mensagem final: A descida é tudo que sempre existe de verdade 
Apenas uma promessa e uma mensagem final: A descida é tudo o que sempre é
Apenas uma promessa e uma, apenas uma promessa e uma mensagem final: A queda é tudo que sempre existe
Apenas uma promessa e uma mensagem final: A descida é tudo o que sempre é
Apenas uma promessa e uma, apenas uma promessa e uma mensagem final: A queda é tudo o que sempre é

Falhas abaixo do radar, grandes furos em cada grande cidade
É tudo a evidência de que preciso? 
Conhecimento muitas vezes acena e pode extraviar 
Sussurre libere-me, libere-me, libere
Mergulhe em um mar sem fim
Não há razão para vacilar não há plano substituto 
Frequências alterando
Mas acolhemos a mudança
O destino não é nada além de uma doença nervosa

Tosse, arquejo, e crepitação 
Girando desamparado para baixo em direção à terra
A perda de controle, o céu engole por inteiro 
Girando para baixo, para baixo
Para sempre caindo, caindo, caindo