Roten flesh, inner pain, on the way of fields and woods. Through the bare eyes of simple mortals everything seems beautiful. Destructive plague which changes the mind and the free will of being. Contamination, lethal nightmare. Plague comes out from the darkness. We are condemned to absorv the air we breath. Vomit of blood, the expanded eyes bring pain. Feeling my own fall. The thin and rotten body delivers the vision of the plague to the wolrd as bones and flesh melt. I notice that I´m not alive anymore, from my organs blowing scars, my eyes Are coloured with red, through my sweat the pus gives off from my body. I miss beauty, I´m a living dead, my world fell down. My longue melted, my fingers don´t have the naturality of touch anymore. My liver and intestine were thrown away through my hiccup. Finally I reached the level four and died by a foul plague. Lethal nightmare of mankind, I died, finally... I died... Carne pútrida, dor interior No caminho dos campos e matas Todo é muito belo aos olhos nus dos simples mortais Praga destrutiva que transforma a mente E o livre arbitrio do ser Contaminação, pesadelo letal Praga vinda da escuridão Estamos condenados a absorver o ar que respiramos Vômito de sangue Os olhos dilatados trazem a dor Sentindo minha própria queda O corpo magro e podre entregam ao mundo a visão da praga Enquanto os ossos e a carne se desfazem Eu percebo que não estou mais vivo De meus órgãos feridas estouram Meus olhos estão coloridos de vermelho Através de meu suor o pus é exalado Sinto falta da beleza Eu sou um morto-vivo Meu mundo... desmoronou Minha língua se desfe Meus dedos não tem mais a naturalidade do toque Meu fígado e intestino foram vomitados com meu soluço Finalmente alcancei o nível quatro E morri por uma fétida praga Pesadelos letal da humanidade Eu morri, finalmente... estou morto...