Não passo mais aí pra te ver com flores na mão pra sair sem teu perdão Vou andando pelas ruas amargando a solidão Dessas ruas às janelas As janelas que eram tuas que eu arremessava pedras e corria léguas se alguém abrisse e não fosse ti Ó Margarida, teu cheiro é a flor dos meus dias Sem ti tudo é melancolia Ó Margarida, minha doce e minha bela querida Sentir o teu choro é melodia