Latente vem chegando o fim do ano Pulsando forte nas frágeis correntes de vidro Com a força das águas Que levam pra longe de algum lugar Um brio na fala a faca insistente cortante Amargando em sangue o vinho Esquecendo-se um pouco madrugada Pra depois despertar e lembrar Da criança, a menina Que construiu o muro.