É que as águas de novembro Castigam o meu barracão Espero ancioso as de março Que chegam fechando o verão. É pau, é pedra, é barranco caindo seu moço Entre as lágrimas que eu vejo o rosto, Estancando as feridas, Peguei meu violão, Logo veio a canção, Tristeza nem sempre se lembra de forma sofrida, É mas eu construo tudo de novo seu moço, Com a força que Deus Deu pra mim, E pro meu povo.