O cigarro que não fumo As ruas onde passo As coisas que eu fiz E as coisas que ainda faço Me trazem um conforto E me deixam meio torto Meu cérebro está morto E o atrito flui em paz Tua presença me levanta, me empurra e me joga no chão Tuas palavras podem machucar sem causar arranhão Na minha realidade eu decido e controlo o que vou fazer Eu não me escondo. Todas as coisas me lembram você Eu vou até a varanda Eu falo com minhas flores A música bem baixa Tocando nos bastidores Desconstruo toda a letra Exponho a nudez A melodia do Ultraje Não distrai minha lucidez Tua presença me levanta, me empurra e me joga no chão Tuas palavras podem machucar sem causar arranhão Na minha realidade eu decido e controlo o que vou fazer Eu não me escondo. Todas as coisas me lembram você Não vai! Não vai que eu fico pra trás A indecisão me atrasa por demais Mas eu fico bem só Na garganta um nó Eu espero você Penso no que dizer Cada noite um dilema Te escrevo um poema Você nessa canção Minha fiel devoção Será que pensas em mim? Foi por isso que eu vim E se você não pensar, me ensina Então, a de você não lembrar Tua presença me levanta, me empurra e me joga no chão Tuas palavras podem machucar sem causar arranhão Na minha realidade eu decido e controlo o que vou fazer Eu não me escondo. Todas as coisas me lembram você Todas as coisas me lembram você Todas as coisas me lembram você