Não olhar, não vai adiantar Tornar mais fácil as suas ações Impulso, escolhas isto pode falhar De um modo ou de outro a culpa é sua Redimir não é sujeitar Resignar não é desistir Aceitar o que não pode mudar Traçar o caminho sem perder a razão Não há mais por que Fingir que não vê Omissão! Difícil transpor Barreiras impostas Há sangue em suas mãos! Não há mais por que Fingir que não vê Omissão! Difícil transpor Barreiras impostas Há sangue em suas mãos! Não está tudo bem, o seu filho ainda será refém Muros e grades o cercarão Será o bastante para ter proteção? Consumir, aliviar Toda esta tensão que vai te sufocar Só trará a sensação de uma vida vivida em vão Não há mais por que Fingir que não vê Omissão! Difícil transpor Barreiras impostas Há sangue em suas mãos! Não há mais por que Fingir que não vê Omissão! Difícil transpor Barreiras impostas Há sangue em suas mãos! O pior analfabeto é o analfabeto político O analfabeto político é tão burro que se orgulha dizendo que odeia a política Assim, da sua ignorância, nasce a prostituta, o menor abandonado E o pior de todos os bandidos, o político corrupto Há sangue em suas mãos Há sangue em suas mãos Há sangue em suas mãos Há sangue em suas mãos! Há sangue!