Desistência aqui arranha pensamento Mas unhas até me excitam Então grito: Jamais paro Constragida, falha, pois não me sabota Sei bem onde acerto E muito mais onde falho Semelhantes se adequando ao Mercado, eu marcado por mim mesmo Vou vendendo o peixe Meu suor, cumpade, não é menos salgado Abraço oportunidade, vou aproveitando feixe As fachadas que eles armam, negros estão a pixar As peixadas que abarcam, não conquistam meu olhar As carreiras que almejam, desculpa, não vou cheirar Vendo veneno e não provo, mas sirvo, quer desgustar? Eu, não faço esteira na minha correria (não) Eu, sei das neurose do meu dia a dia (sim) Eu, filho do Sol, mas sou pessoa fria (mas) Eu, que vivo em prol do que eu não queria Mas, a responsa que Faz de mim mais eu Me difere do meu Progenitor, não o culpo Pois, sei do procedê Dos atraso e até Dos que ele puxou Na noite, eu errei Madruga oficina Sem fumaça, pois Minha mente assassina Minha sanidade, meu Cachorro sabe, de todo Dilema dessa sabatina E eu no sabadou, ontem não sextei Mente alimentada, tô no lucro, eu sei Faço minha barragem, vida é pesque e pague Sigo marmanhando, malandragem okay Muito obrigado, tô olhando mais pra mim Muito obrigado, tô olhando mais pra mim Muito obrigado, tô olhando mais pra mim Mo dupé ìyá ọṣun, me amo muito mais assim