Reféns da violência Que foi criança pouco tempo atrás Calada em algum canto De um fim de mundo Ainda não há suspeito Só vestígio de pólvora Coisas que preferíamos não saber Para não ter de parar e olhar Gatilhos da violência E nos protegemos Atrás das grades de nossas casas Vendo o mundo através do espelho A violência Sai das sombras, na rua Seus olhos veem, os céus vermelhos! A violência Sai das sombras, na rua Seus olhos veem, os céus vermelhos!