Uma poesia sem fronteiras de gênero Um som bom onde todos tem vez Uma família de acordes complexos Com regras, padrões mas sem leis Deixa eu viver mais e Deixe-a viver lá Deixe eu viver mais e Deixa Ao vento forte Obrigado por bater Me direcionou ao norte Mesmo sem eu perceber Quando notei intrigas no meu caminho Me desculpe A vida é curta Preferi seguir sozinho Entre idas e vindas Sorrisos e bebidas Frio na barriga Sem respostas pra um porquê Beijos e mordidas Entradas e saídas Sussurros e gemidos Nos momentos de prazer Sem deprê Busco me compreender Por meus pés no chão Tenho muito pra viver E vivo solto Não tente me prender Enquanto busco metas Já não quero nem saber Então me deixa viver Deixa eu viver mais e Deixe-a viver lá Deixe eu viver mais e Deixa Eu vou pensar, construir Caminhar, me esbaldar Me jogar Mergulhar Me afogar Altos e baixos Tudo normal Generalizar é superficial Que as energias me livre dos males Pois toda diferença se encontras nos detalhes A cada passo A cada trago A cada sopro É difícil abalar Esse sistema nervoso A brisa vem do coração A brisa vem do coração Nem vem dizer que não Ai se eu disser que não Deixa eu viver mais e Deixe-a viver lá Deixe eu viver mais e Deixa