No-no-no-no Não no-no-no no Não-no-no-no no Sempre correndo, desses pensamentos Tô com essa branca pra tirar o tormento Sempre tropeço e aqui me encontro Demônios em volta sempre se alimentando Tentei bater de frente, mas sempre eu fui incapaz Ela é maravilhosa quando vem sempre me satisfaz A grande tempestade que de mim tira toda a paz Não sei, é viciante e mesmo assim eu quero muito mais Aos poucos me entrego, esse é o momento Não tire-me toda ela, porque assim eu não aguento Ou meto essa bala pa tampar o buraco Que ficou em meu peito e pa sempre está cravado