Memória de um tempo onde lutar Por seu direito é um defeito que mata Do preto de Nazaré até a preta da maré Vemos as marcas desta opressão O preconceito é aceito, só quem sofre vai saber Os flagelados com essa perseguição Eles podem até tentar a voz do povo calar Pela culatra o seu tiro foi em vão Como você vai dormir, com esse modo de agir Sua segurança vai vir da educação Oh, já basta! Oh, já basta! Memória de um tempo onde lutar Por seu direito é um defeito que mata Memória de um tempo onde lutar Por seu direito é um defeito que mata Dos humilhados e ofendidos, dos explorados e oprimidos Dos lutam e querem a mudança Dos que nunca, perdem a esperança Sonho que se sonha junto muda realidade Por todos os nossos mártires da sociedade Pode parecer difícil termos capacidade De ver além do ouro e da prata Oh, já basta! Oh, já basta! Memória de um tempo onde lutar Por seu direito é um defeito que mata Memória de um tempo onde lutar Por seu direito é um defeito que mata