Vai-se o chão quando abro mão De tudo que um dia foi o que mais quis E eu que pensei ser melhor Fazer de mim alguém que vive só Chorei ao te ver partir Pela última vez Pra longe daqui Quis suportar não te consolar Pois já não era minha e eu era de ninguém Não foi bom me ver aqui Mais longe que nunca de alguma luz E o que outrora me atraiu Me fez sentir repulsa E o que não previ Ah, não diz algo que me faça querer voltar atrás E nem tente iludir, quando um sólido rompe nada pode reparar Me perdoe, o que quer nenhum outro jamais conseguir fazer Esperar pra medir o quanto realmente eu amo você Perguntar ou especular É infrutífero, nem mesmo eu sei A razão que me fez, assim, Repentinamente não querer você E é melhor nem imaginar O que pôde ser tão sutil E também tão forte assim