Eu me sinto caminhando No vale das trevas Criaturas deformadas Saem de dentro das cavernas Rostos diabólicos, o inferno está na terra Ácido na boca queima toda atmosfera Mandíbulas com sangue querendo me devorar A língua de um smoker tentando me estrangular Hordas de pessoas mortas vindo me matar Querem minhas entranhas Mas eu não posso deixar Tudo escureceu, as luzes já não existem Caminho devagar pra que não me sinalizem O medo é insano Escuto sons que me deprimem O choro de uma bruxa Assusta mais do que me dizem Presa ou caçador Não importa como for Vou combater a dor Devolvendo com mais dor Eu não queria atirar Mas só agora eu acredito Que a esperança desse mundo Está bem no meu gatilho Você vê, aqui não tem pra onde correr Você vê, sangue e demônios você vê O inferno vê, que eu mato pra sobreviver Pois fui deixado pra morrer Você vê, aqui não tem pra onde correr Você vê, sangue e demônios você vê O inferno vê, que eu mato pra sobreviver Pois fui deixado pra morrer Sim, nos esqueceram, fomos deixado aqui Num labirinto do inferno pra daqui tentar fugir Quero sair, será que alguém vai nos ouvir? Quando tudo está morto mas vivo como zumbi Imagine, caos no mundo inteiro, apocalipse A luz já não existe, só a sombra do eclipse Eu sou escolhido pra que a praga extermine Sobrevivo nesse submundo como constantine Katanas, munição Granadas e explosão Eu tô armado até os dentes pra fazer destruição Precisa mais de um tank Pra poder me ver no chão Descarrego a minha fúria Selvagem como um leão Presa ou caçador Não importa como for Vou combater a dor Devolvendo com mais dor Eu não queria atirar Mas só agora eu acredito Que a esperança desse mundo Está bem no meu gatilho Você vê, aqui não tem pra onde correr Você vê, sangue e demônios você vê O inferno vê, que eu mato pra sobreviver Pois fui deixado pra morrer Você vê, aqui não tem pra onde correr Você vê, sangue e demônios você vê O inferno vê, que eu mato pra sobreviver Pois fui deixado pra morrer Eu não queria atirar mas só agora eu acredito Que a esperança desse mundo Está bem no meu gatilho O inferno vê, que eu mato pra sobreviver Pois fui deixado pra morrer