Por que vivo a correr, quem vai te socorrer Emoção contra o perigo, perigo contra você Não basta reconhecer, viver, morrer Sua graça de cair nas graças ou de renascer Sinal de atenção, antes da extensão, não perca facilmente aquela intenção Inevitavelmente sei quem é da união Nesse sonho de alguns, um segundo é distração Indecifravelmente minha vida seu transtorno Facilita sua ida, interfere meu retorno Outro alerta em seguida ,não sinta o clima morno Oferta calorosa ou congela todos em torno Recepção no alçapão mais conhecido Um nome respeitado daqueles foi bem vivido Eu falo de onde ninguem vai tá protegido E de quem vira aliado pra não se tornar ferido [refrão] Atua na singela condição Recua e contra-ataca pela sombra escuridão Situa o seu tempo, mesmo querendo que não Ela é crua e prevalece, sendo a inquieta punição Atua na singela condição Recua e contra-ataca pela sombra escuridão Situa o seu tempo,mesmo querendo que não É crua e prevalece, sendo a inquieta punição Quem dá risada ,faz frases sem sentidos Mais na fase atual sei qual é o seu pedido ,perdido Não espere de mim julgamento, de mim nenhum delito atento no momento Fim de festa e um jogo a se jogar A conversa é furada resta apenas acionar o alerta Nossa própria vida, nossa descoberta, contra a ferida Me cerco, mal falado se não tiver encontrado Verdadeiro mal-fitado que diserta atentado Quem vai te socorrer, não vai me entender Porque vivo a correr, porque vivo a correr [refrão] Atua na singela condição Recua e contra-ataca pela sombra escuridão Situa o seu tempo, mesmo querendo que não Ela é crua e prevalece sendo a inquieta punição Atua na singela condição Recua e contra-ataca pela sombra escuridão Situa o seu tempo ,mesmo querendo que não É crua e prevalece,sendo a inquieta punição.