Preocupado sai do trabalho á bocado A rotina mata um gajo É para partir mais um charro Reduzes sentado Bela merda de ordenado Ansiedade puxa rumo Vou para casa descansado Já alterado Escrevo a letra mocado Dias atarefados pah Doí-me o corpo para caralh* Reflicto e penso Talvez 80 por cento do people Que conheço nem sequer se preocupa Leio futuro é faculdade Tirar curso e ter trabalho Se isso fosse fácil não havia desemprego Luta por ti Guita dos cotas tornasse absurdo Caguei ser rico a mentalidade Torna-te puto Andas pausado O cota comprou-te um carro ? Já agora pede-lhe trocos para não me cravares mais tabaco Chama-se incapacidade para resolver problemas fáceis Somos frágeis Um tanto ágeis Oportuno a marcar mais que tatuagens Sou uma folha Não sei se quero o fim ou as margens Pensa não és fixe Porque paras com os fixes E esses fixes não são fixes Por fumarem e irem ao astérix Tornaste ridículo É triste e eu vejo Que eras muito mais fixe Se fosses do mesmo Chamas-me inteligente Observação de génio Não tenho boas notas Não estudei no colégio Inveja e o preconceito É que eu ate acho giro Se eu digo as verdades fico sempre mal visto Fico num grupo de amigos Já sempre nesses grupo de amigos Não bato grupos quando mais grupinhos Facadas nas costas acabam por saber-se As melhores amizades é com quem não falas diariamente Hilariante ignorância vendesse ao quilo Se o amor não escolhe idade a amizade não escolhe estilos A cidade quer-me matar Puxei a carroça a parva E nem que os pinte de ouro Continuam a valer nada Chama-se incapacidade para resolver problemas fáceis Somos frágeis Um tanto ágeis Oportuno a marcar mais que tatuagens Sou uma folha Não sei se quero o fim ou as margens Chama-se incapacidade para resolver problemas fáceis Somos frágeis Um tanto ágeis Oportuno a marcar mais que tatuagens Sou uma folha Não sei se quero o fim ou as margens (...) Chama-se incapacidade para resolver problemas fáceis Somos frágeis Um tanto ágeis Oportuno a marcar mais que tatuagens Sou uma folha Não sei se quero o fim ou as margens