Tom: F 210/110 210/19 210/112 16-15-28-26-25-37 26-25-37-26-37-47 32-32-32-15-15-32-32-32-15-15 16-15-28-26-25-36-48-47 Dm A7 Dm A7 Dm Era uma tarde qualquer, volta pras casas da lida A7 Dm Bb7 A7 Ia um gateado e um tordilho cruzando a várzea estendida Dm A7 Dm C7 F Ia um índio no gateado, no tordilho outro campeiro A7 Dm Bb7 A7 Dm Um de pala a meia espalda outro de lenço e sombreiro Gm D7 Gm D7 Gm Se largaram em paleteio, que um olhar firma carreira Bb7 A7 Desde as duas corticeiras até o cruzar da porteira Gm F A7 Dm É a rédea frouxa na mão contra uma espora segura Gm F Bb7 A7 Dm Quem sabe é por patacoada, por honra ou por rapadura Refrão: A7 Dm A7 Dm Só sei que bem pareciam dois tauras em disparada A7 Dm Bb7 A7 Dm Uma carga de combate, mas era só carreirada C/G F Bb7 A7 Hace tiempos no se via uma carreira tão parelha Gm F A7 Dm Era focinho a focinho, era orelha com orelha Dm A7 Dm A7 Dm A várzea ficou pequena pra mostrar como se faz A7 Dm Bb7 A7 Uma carreira de campo saltando barro pra trás Dm A7 Dm C7 F O gateado mais ligeiro que um tirombaço de bala A7 Dm Bb7 A7 Dm Cruzou o vão da porteira com o índio abanando o pala Gm D7 Gm D7 Gm O tordilho outro balaço, cruzou ligeiro num facho Bb7 A7 Chapéu quebrado na aba mas firme no barbicacho Gm F A7 Dm Quem perdeu e quem ganhou, cruzaram assim num repente Gm F Bb7 A7 Dm Um diz que chegou primeiro o outro que ia na frente