A "foia" da faca que sova palha do pito que armou em riba do mouro é a que riscou o couro de um consumo pendurado num mato de estrada folgando uma tropa Que vai e que volta chorando na xaira pra sacar um tento e costurar perfeito um bocó curandeiro duns cano de bota é a mesma que bolca e lonqueia ligeiro um novilho estendido "a la pucha" de digo é um assado com "cuero" é um assado com "cuero" a "foia" da faca que sovou a palha par o vicio do pito me leva ao tranquito por este meu mundo pois a tira de couro que o mouro ainda masca tirei na "foia" faca pra sovar alguns veiuno