Belas e falsas divindades dançando Invocando o prazer Meias células disputando O direito de nascer O convidado chora E já começa a morrer É frio do lado de fora Difícil entender Crianças no jardim A inocência não dói Até chegar ao fim No enterro do herói Celebrar a morte de Deus Com alguns deuses ateus Danação carimbando a salvação Num sofismo fariseu Enquanto o dia vai passando A noite vem se aproximando Sem avisar, o sol se põe E com o enigma, o monstro de Tebas! Saber ou não saber Eis uma velha questão É o submundo quem vai girando o mundo Saibamos ou não