Não gosto mais tanto de refrigerantes Preciso de novos sabores aqui O trem partiu para o horizonte O balão voou para o imenso azul E com eles se foram todas as minhas ideias E são poucos motivos que restaram pra mim Me acostumaram logo a ela E e dela que não consigo fugir Querendo sentir os sabores de tudo E aquilo que tu tens pra me dar Bebendo sem medo de tudo acabar Sem medo até do dono do bar Querendo sentir os sabores de tudo E aquilo que tu tens pra me dar Bebendo sem medo de tudo acabar Sem medo dessa garrafa esvaziar Não gosto mais tanto de refrigerante Preciso de novos sabores aqui O trem partiu para o horizonte O balão voou para o imenso azul E com eles se foram todas as minhas ideias E são poucos motivos que restaram pra mim Me acostumaram logo a ela E e dela que não consigo fugir Querendo sentir os sabores de tudo E aquilo que tu tens pra me dar Bebendo sem medo de tudo acabar Sem medo até do dono do bar Querendo sentir os sabores de tudo E aquilo que tu tens pra me dar Bebendo sem medo de tudo acabar Sem medo dessa garrafa esvaziar Provando, e sabendo que mesmo sozinha A garrafa continua a esvaziar E o tempo, que passa Ninguem sabe ao certo quando vai terminar Meus sonhos, tomados em um gole Esquecidos num porre Disso que chamam de vida E a dor, e a angústia que sinto Por tudo aquilo que não posso mudar Querendo sentir os sabores de tudo E aquilo que tu tens pra me dar Bebendo sem medo de tudo acabar Sem medo até do dono do bar Querendo sentir os sabores de tudo E aquilo que tu tens pra me dar Bebendo sem medo de tudo acabar Sem medo dessa garrafa esvaziar