Seu terno derrete até a sua alma Fazendo preces batendo palmas Domingo ensolarado, calor insuportável No escuro do meu quarto, mofo e apagado Então não venha bater palmas no meu portão Não quero me converter nem ser seu irmão Sua calça de tergal, seu terno da Ducal Sua bíblia com cheiro de sovaco Tô passando mal Filho abençoado, anjo do inferno Pobre diabo de terno, quem é você, afinal? Então não venha bater palmas no meu portão Não quero me converter nem ser seu irmão